quarta-feira, 23 de setembro de 2009

$$$ - Oração pela Mega-Sena





Papai do Céu,


Eu queria pedir para o Senhor para eu ganhar na Mega-Sena. Nem precisa ser muitos milhões não... Só um pouco. Pagar umas contas, fazer uns investimentos para uns sonhos acontecerem, dar umas oportunidades a quem merece... tá bom.


Eu sei que o Senhor deve receber a mesma proposta indecente todos os dias, o tempo todo. E que tem muita gente que precisa mais do que eu. E o Senhor deve estar pensando que as pessoas não sabem o que querem. Não têm consciência do que pedem.


Mas é que aqui a gente trabalha só pra dar a César o que é de César. E os Césares de agora só recebem, mal trabalham e ainda roubam! O Senhor sabe que quase 30% do que a gente consegue produzir é pra pagar imposto. E pelas orações que o Senhor escuta todo dia, já deve estar careca (com todo respeito) de saber que, por mais que a gente pague os benditos impostos, a gente pouco pode contar com as coisas para as quais eles serviriam. É duro... (isso não é palavrão não, né?)


Então deixo nas Vossas mãos. Avalie aí que eu confio de cá. Se nós aqui do mundo pudermos pagar nossas contas e manter a esperança, já estamos no lucro. Não vou dizer que vamos estar no paraíso porque isso é o Senhor que decide, né?


A gente podia ganhar na Mega-Sena em blocos. Junta um grupo mais ou menos grande, ganha. Depois outro e outro. Ninguém ganhava demais e todo mundo ficava satisfeito. E não ia valer ganhar duas vezes, pra mais gente poder ganhar...


Que o Senhor nos abençoe, ilumine nossas idéias, guie nossos dedos na hora de votar e nossas vozes, braços, olhos, ouvidos e e-mails na hora de cobrar as promessas dos Césares.


Amém!

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Obrigada



Bom Normalmente escrevo poemas, no Blog, mas hoje resolvi fazer algo deferente, e agradecer, a algumas pessoas principalmente aos meus pais e ao ju, pela sua atitude como pai e irmao ,A bel e a alguns amigos que estiverao comigo nessas ultimas 3 semanas.
Obrigado Pai, Mae por terem vindo me dar uma força aqui principalmente voce Mae,por saber tudo que tenho passado.
Sou Muito cabeça dura foi preciso ter dia e hora marcado para morre, para eu poder ter conciencia, que a vida tem muito valor e que a quem precisa, e gosta de mim.

A todos que estiverao do meu lado o meu Muito obrigado,
Filhas por voçes prometo ficar bom, e contra gosto fazer todo o tratamento.
Amo-vos


The Nex I come back and of this time to be

domingo, 6 de setembro de 2009

Nao façam como Eu cuidem-se


O que é?

Epilepsia é uma doença neurológica crônica, podendo ser progressiva em muitos casos, principalmente no que se relaciona a alterações cognitivas, freqüência e gravidade dos eventos críticos. É caracterizada por crises convulsivas recorrentes, afetando cerca de 1% da população mundial.

Uma crise convulsiva é uma descarga elétrica cerebral desorganizada que se propaga para todas as regiões do cérebro, levando a uma alteração de toda atividade cerebral. Pode se manifestar como uma alteração comportamental, na qual o indivíduo pode falar coisas sem sentido, por movimentos estereotipados de um membro, ou mesmo através de episódios nos quais o paciente parece ficar "fora do ar", no qual ele fica com o olhar parado, fixo e sem contato com o ambiente.

A descarga elétrica neuronal anômala que geram as convulsões podem ser resultante de neurônios com atividade funcional alterada (doentes), resultantes de massas tumorais, cicatrizes cerebrais resultantes de processos infecciosos (meningites, encefalites),isquêmicos ou hemorrágicos (acidente vascular cerebral), ou até mesmo por doenças metabólicas (doenças do renais e hepáticas), anóxia cerebral (asfixia) e doenças genéticas. Muitas vezes, a origem das convulsões pode não ser estabelecida, neste caso a epilepsia é definida como criptogênica.

Como se desenvolve?

O mecanismo desencadeador das crises pode ser multifatorial. Em muitas pessoas, as crises convulsivas podem ser desencadeadas por um estímulo visual, auditivo, ou mesmo por algum tipo específico de imagem. Nas crianças, podem surgir na vigência de febre alta, sendo esta de evolução benigna, muitas vezes não necessitando de tratamento.

Nem toda crise convulsiva é caracterizada como epilepsia. Para tal, é preciso que o indivíduo tenha apresentado, no mínimo, duas ou mais crises convulsivas no período de 12 meses, sem apresentar febre, ingestão de álcool , intoxicação por drogas ou abstinência, durante as mesmas.

O que se sente?

A sintomatologia apresentada durante a crise vai variar conforme a área cerebral em que ocorreu a descarga anormal dos neurônios. Pode haver alterações motoras, nas quais os indivíduos apresentam movimentos de flexão e extensão dos mais variados grupos musculares, além de alterações sensoriais, como referidas acima, e ser acompanhada de perda de consciência e perda do controle esfincteriano.

As crises também podem ser precedidas por uma sintomatologia vaga, como sensação de mal estar gástrico, dormência no corpo, sonolência, sensação de escutar sons estranhos, ou odores desagradáveis e mesmo de distorções de imagem que estão sendo vistas.

A grande maioria dos pacientes, só percebem que foram acometidos por uma crise após recobrar consciência, além disso podem apresentar, durante este período, cefaléia, sensibilidade à luz, confusão mental, sonolência, ferimentos orais (língua e mucosa oral).

Como o médico faz o diagnóstico?

O diagnóstico é realizado pelo médico neurologista através de uma história médica completa, coletada com o paciente e pessoas que tenham observado a crise. Além disso, pode ser necessário exames complementares como eletroencefalograma (EEG) e neuroimagem, como tomografia e/ou ressonância magnética de crânio. O EEG é um exame essencial, apesar de não ser imprescindível, pois o diagnóstico é clínico.

Ele ao serve apenas para o diagnóstico, como também para monitorar a evolução do tratamento. Outro exame complementar que pode ser utilizado é o vídeo-EEG, no qual há registro sincronizado da imagem do paciente tendo a crise e o traçado eletroencefalográfico deste momento. As técnicas de neuroimagem são utilizadas para investigação de lesões cerebrais capazes de gerar crises convulsivas, fornecendo informações anatômicas, metabólicas e mesmo funcionais.

Como se trata?

O tratamento da epilepsia é realizado através de medicações que possam controlar a atividade anormal dos neurônios, diminuindo as cargas cerebrais anormais. Existem medicamentos de baixo custo e com poucos riscos de toxicidade. Geralmente, quando o neurologista inicia com um medicamento, só após atingir a dose máxima do mesmo, é que se associa outro , caso não haja controle adequado da epilepsia.

Mesmo com o uso de múltiplas medicações, pode não haver controle satisfatório da doença. Neste caso, pode haver indicação de cirurgia da epilepsia. Ela consiste na retirada de parte de lesão ou das conexões cerebrais que levam à propagação das descargas anormais. O procedimento cirúrgico pode levar à cura, ao controle das crises ou à diminuição da freqüência e intensidade das mesmas.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

William Shakespeare

Perguntei a um sábio,
a diferença que havia
entre amor e amizade,
ele me disse essa verdade...
O Amor é mais sensível,
a Amizade mais segura.
O Amor nos dá asas,
a Amizade o chão.
No Amor há mais carinho,
na Amizade compreensão.
O Amor é plantado
e com carinho cultivado,
a Amizade vem faceira,
e com troca de alegria e tristeza,
torna-se uma grande e querida
companheira.
Mas quando o Amor é sincero
ele vem com um grande amigo,
e quando a Amizade é concreta,
ela é cheia de amor e carinho.
Quando se tem um amigo
ou uma grande paixão,
ambos sentimentos coexistem
dentro do seu coração.

William Shakespeare

E a Vida




Sempre desejei tua boca por meros segundos, teu abraço por meros momentos, teu carinho por meros minutos e tudo isto me ofereceste mas e agora?! Bem, agora que tudo aquilo tive só me resta a mera mas dolorosa saudade daquilo que desejei e vivi mas que não passou dum sonho do qual quando acordo a dor supera tudo o que de bom vivi e porquê?! Porque amo quem não me ama...